Aceitar o castigo
não por fraqueza, mas por altivez
No tormento mais fundo, o teu gemido
Travar grito incontido.
Suspiros, encantos
As delícias da carne
e pensamento como instinto
Saborear ao generoso sentimento
de uma afeição
Silencio dos gestos
Não temer a esperança
Sentir, a fragilidade do momento
Nada pedir, apenas o desejo
A coragem de ser,
o espanto em ver
Sem fé num mundo além do mundo.
Sem lágrimas, sem perdão
Amar, por amar
Sorriso, de achar graça
Instinto da vida
simples de ser vivida
Paulo Knop