"Diga o que você pensa com esperança. Pense no que você faz com fé. Faça o que você deve fazer com amor!"
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Símbolo Maior
O
encanto em ver
A
fascinação que traz
Esperança
fraternidade alegria
O
brilho das luzes
A
estrela em seu topo
O
símbolo maior
Força
positiva da vida
Amor
refletindo
Em
cada olhar
Me remete ao encantamento
Retorno a outros tempos
Velas multicores ilumavam a sala
A inocência o fascínio daqueles dias
Velas multicores ilumavam a sala
A inocência o fascínio daqueles dias
São iguais são os mesmos
O brilho nos olhos
Um turbilhão de emoções
O desejo de Paz renascer
Em cada um
Ao ver uma Arvore de Natal
Paulo Knop <>< Dez 2016
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Estupidez
A milha
estupidez
A sua estupidez
A nossa
estupidez
Mudo perplexo
Convivemos
Vemos e não
falamos
Vemos e não
agimos
Ficamos sem
atitude
Irresoluto
Já não somos
audazes
Apenas inepto
Infinita estupidez
humana
Paulo Knop <>< Nov 2016
terça-feira, 4 de outubro de 2016
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Viver o hoje
Não se vive ontem
Nem se vive o amanha
Porque o hoje é uma dadiva
Vive-lo é um presente
Aprende-se com o ontem
Para não cometer os mesmos erros
Lembrar e aprender com o passado
Não se vive o amanha
O amanha é um mistério
Deseja-se
Transforma-lo em realidade
Vivendo o hoje
Paulo Knop
<>< Set 2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Divididos
ei não me diga
que esta tudo
errado
que não ha
esperança
ai sentado ao
telefone
não se vai a lugar
nenhum
sozinho estamos
divididos
vem ajudar
carregue uma pedra
não é fantasia
abra os pensamentos
veja com seus
olhos
ouça com seus
ouvidos
tudo é possível
não me diga...
que não há nenhuma
esperança
a esperança é tudo
juntos venceremos
divididos cairemos
Paulo Knop
<>< 31 agosto 2016
Local:
Timóteo - MG, Brasil
sábado, 16 de julho de 2016
Sem Volta
Vivemos sozinhos
Morremos sozinhos
Em meio à multidão
Na esquina
Um gole amargo de cerveja
Vida se esvai
Sozinho se cruza o portal
Sem sombras sem sonhos
Um improviso da vida
Vai-se... Viagem sem volta
Apenas se vai
Assim é vida
Assim se morre
Sozinho em uma esquina
Sozinho se vive
Em meio à multidão
Paulo Knop <>< 14/07/2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Sombras
Nem sempre foi assim
Tudo era diferente
O aroma era doce
Doce harmonia dos momentos
Assim se passou o tempo
Os momentos são recordações
O belo ficou velho
Não menos belo por isto
Ficou a realidade
Triste e vazias sem nada
Apenas sombras ficaram
Retratos amarelos
Nas paredes das lembranças
Me perco nos labirintos
De sombras, murmúrios sorrisos
De onde não consigo sair
Assim findo o momento
Sem desejos sem méritos
Metade sozinho
Metade ninguém
Paulo Knop <>< Junho 2016
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Cozinha
Os aromas se misturam
Galinhada no fogão
Cebola e alho um pouco de pimenta
Lenha que queima devagar
Lenha que queima devagar
Fragrâncias e sons se perpetuam
Lembranças à deriva
Ternura em cada ato
O prazer que se compartilha
Assim se faz um prato
No calor das recordações
Com cheiros e sabores
Alimentos da saudade
Paulo Knop <>< 11/04/2016
terça-feira, 17 de maio de 2016
sexta-feira, 6 de maio de 2016
quarta-feira, 13 de abril de 2016
O Mundo de Cida
Não existe
fome
Não jogam
lixo na rua
Tudo belo. Ate mesmo o feio
Não gastam
água à toa
Se
comentem erro...
Sempre uma
razão plausível
Perplexa com
a maldade
Sempre solidária
Com as
necessidades alheia
Emociona
com abandono das crianças
Sua
lagrima rolam em silêncio
Não aceita
a maldade e o sofrimento
Só podemos
viver felizes
Compartilhamos
tudo
Gostaria
de viver neste mundo seu
Todos são
bons aos seus olhos
Todos tem
uma razão
Tudo é tão
simples
Todos acreditaram
em todos
Falam
baixo e gostam de boa musica
Tudo perfeitamente
perfeito... e sonhos se realizam
Que mundo inaudito
extraordinário
Paulo Knop <>< 11/04/2016
terça-feira, 15 de março de 2016
Indizível Emoção
Lembrança de tudo
Preludio feliz
O olhar... O desejo
Indizível emoção
O prazer de estar
Adoro você
Eu sei eu saberei
Até quando há lágrima
Sem palavras contemplo
O prazer de estar
Adoro você
Eu sei eu saberei
Até quando há lágrima
Sem palavras contemplo
Tudo que representa
Coexistir viver
Amor para sempre
Se ontem hoje ou amanhã
A vida a passar
Tempo que se tem
Se ontem hoje ou amanhã
A vida a passar
Tempo que se tem
É pra viver
É agora
Hora melhor
Hora melhor
Não ha
O futuro
O futuro
É realizar o agora
Paulo Knop <>< Março 2016
Local:
Timóteo - MG, Brasil
terça-feira, 8 de março de 2016
Finitude
Ensinou a vida
Aprendi amar
Viajei no mundo
Sonhei
Chorei de amor
De amor delirei
Fiz castelos em quimeras
A realidade ensinou
O bruto viver
Minha voz
Gritei
Em delirantentes paixões
Anseios diversos
Poder que tudo pode
E assim em fim
Acordei
Minha voz sumiu
Permanecem as lembranças
Podres e vazias
Já não tem planto
Pois não se pode arrepender
Não tem mais tempo
Não tem mais vida
Fica a ilusão
Que tudo podia
E nada fiz
Paulo Knop <>< Mar 2016
Paulo Knop <>< Mar 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Em Fim
poeira do tempo
sem esperança
a girar a girar
turbilhão sem fim
labirinto de recordações
meus olhos se perde
em um universo
sem culpa sem meias culpas
fica a cumplicidade da solidão
acalentando sonhos desfeito
presença ausente da saudade
... em fim
Paulo Knop <><
Fev 2016
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
Crise? Que crise? ... Crise mesmo é a hídrica, que se anuncia.
Provavelmente todos já ouviram dizer que a água será a causa das guerras
futuras. E que a primeira região que vem à mente é
a árida região dos países árabes. Por incrível que pareça, o país conhecido como a caixa d'água do mundo é que
poderá vir a ser palco de conflitos pela água. Só em Minas Gerais, a caixa d'água do Brasil, já foi detectada mais
de 55 conflitos por falta de água, em regiões onde,
cursos d'água até então perenes, desapareceram. Caminhões-pipas distribuem água
escoltada pela polícia para impedir saques. Nos parece cena de filme
catástrofe. O que nos assombra, é que esse precioso líquido, que nos serve para
nosso banho, irrigar nossos alimentos, abastecer nossas indústrias e mover
nossas usinas se faltarem, pode
nos aniquilar.
Essa é a verdadeira crise, e que está se aproximando tão rápido que as pessoas ainda não se deram conta de sua gravidade.
Síntese: Editorial Revista Caminhos Gerais – Mario Carvalho Neto
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