O prazer
de ler é resultado
de estímulos constantes, que
aos poucos se torna
uma questão de gosto, de escolha
pessoal, de atitude.
Para chegar a essa escolha é necessário ter acesso ao livro, depois vem o entendimento de que se
trata de uma janela por onde acessamos séculos de conhecimento; é brinquedo que não acaba, é viajar sem sair do lugar, é o mundo na ponta dos dedos que se descortina em um virar de página.
Ler, entender, refletir, escrever, transformar. O livro é o passaporte para o autoconhecimento, para aprender a ler o mundo, viabiliza conquistas individuais e coletivas, inspira transformações, dá voz às idéias.
Investir em ações que promovem o livro é investir na formação
de cidadãos, é contribuir para a construção de um país mais justo. Não há como discordar de Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros".
(Texto
retirado da Coleção Obras-Primas, Nova Cultural)
Edição ><> Paulo Knop