Hibernamos
escondemos
absorto
em sombras do passado
do desconhecido
da marte
enfim da vida
Ficamos atônitos
atordoados
esquecemos
do livre árbitro
Quem vive no medo
vive um mundo pequeno
onde pode controlar
onde se pode esconder
Braços alto
dizemos adeus
a tarde que se
carboniza
Em silêncio... Vôo
em devaneio
Paulo Knop <>< Julho 2015
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