poeira do tempo
sem esperança
a girar a girar
turbilhão sem fim
labirinto de recordações
meus olhos se perde
em um universo
sem culpa sem meias culpas
fica a cumplicidade da solidão
acalentando sonhos desfeito
presença ausente da saudade
... em fim
Paulo Knop <><
Fev 2016
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